OLI cresce 15% e atinge os 41M€ no primeiro semestre | Construir

2022-07-29 17:40:22 By : Ms. xianxian wang

Nos primeiros seis meses do ano, a OLI obteve um volume de negócios de 41,3 M€, um aumento de 15% face ao mesmo período de 2021. Este resultado representa o melhor primeiro semestre de sempre da empresa portuguesa que comemora este ano 68 anos de vida

Nos primeiros seis meses do ano, a OLI obteve um volume de negócios de 41,3 M€, um aumento de 15% face ao mesmo período de 2021. Este resultado representa o melhor primeiro semestre de sempre da empresa portuguesa que comemora este ano 68 anos de vida

A Europa foi a principal responsável pelo crescimento crescido entre Janeiro e Junho deste ano. Na Europa do Sul (Portugal, Espanha, França, Itália e Grécia), o principal destino das suas exportações, registou um crescimento de 11% e na Europa Central (Bulgária, Croácia, República Checa, Roménia, Albânia, Sérvia e Polónia) aumentou 12% em termos homólogos.

No primeiro semestre, a OLI exportou para 82 países, dos cinco continentes, mais de 75% da produção (autoclismos interiores e exteriores, placas de comando, torneiras de bóia e válvulas de descarga) do complexo industrial de Aveiro, que labora ininterruptamente 24 horas por dia, sete dias por semana.

“De Janeiro a Junho, a OLI viveu um período fortemente condicionado pela volatilidade de preços e disponibilidade das matérias primas, o que obrigou a empresa a adaptar-se continuamente aos diferentes condicionalismos sempre imprevisíveis. O impacto da Guerra na Ucrânia provocou o abrandamento das exportações para o leste da Europa, porém a OLI continuou a intensificar a sua estratégia de internacionalização e, ao longo do primeiro semestre, encontrou novas oportunidades em diversas latitudes, como por exemplo o Egipto”, revela António Ricardo Oliveira, administrador da OLI.

Para o exercício de 2022, a OLI mantém o objectivo de alcançar um volume de negócios de 80 milhões de euros, que representa um crescimento de 15% face a 2021. “Ainda na actividade comercial, acompanhámos a consolidação da OLI em projectos de arquitectura e de imobiliário nacionais e internacionais de referência, que reflecte a percepção positiva e de valor acrescentado que a marca aufere junto de prescritores, nomeadamente arquitectos”, refere o responsável.

Assim, “aa actividade industrial, prosseguimos com a ampliação do complexo industrial em Aveiro com o objectivo de aumentar a capacidade instalada e a eficiência logística e, consequentemente, oferecer uma melhor capacidade de resposta aos nossos clientes”, refere António Ricardo Oliveira.

Com a criação desta CER os bombeiros passam a consumir, durante as horas de sol, a energia produzida a partir dos painéis solares, cujo custo mensal da electricidade será cerca de 40% inferior ao actual

A empresa Cleanwatts assinou um contrato com a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Arcos de Valdevez para a criação de uma Comunidade de Energia Renovável (CER), cujo objectivo será “a produção local de energia verde e mais barata”.

“Além de fazer face aos elevados custos da electricidade, a criação desta CER vai ao encontro do nosso compromisso com a descarbonização e a defesa do planeta”, explica Germano Amorim, presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Arcos de Valdevez, acrescentando que “a possibilidade de produzir energia dentro da comunidade, e para a comunidade, ajudando a combater algumas desigualdades, nomeadamente a pobreza energética, é outra das grandes vantagens deste projecto e uma das nossas maiores motivações”.

A criação desta CER não implicou qualquer investimento da parte dos bombeiros, sendo o investimento assumido, na totalidade, pela Cleanwatts – nem qualquer alteração da instalação eléctrica. Com a criação desta CER os bombeiros passam a consumir, durante as horas de sol, a energia produzida a partir dos painéis solares. O custo da electricidade consumida, mensalmente, pelos bombeiros será cerca de 40% inferior ao actual.

Com esta nova loja a marca prossegue a sua estratégia de “diversificar a oferta, a presença física e abranger novas zonas de acção”. Além desta, a marca está também presente em em Lisboa, Coimbra, Maia e Olhão

O Obras360 by Sotecnisol abriu uma nova loja em Vila Nova de Gaia, aumentando assim para cinco o número de lojas em Portugal.

Localizada na Rua do Seara 491, Oliveira do Douro, em Vila Nova De Gaia, a loja está a 2 minutos da A1, a 5 minutos do centro de Gaia e a 10 minutos do centro do Porto, juntando-se, assim às lojas já existentes em Lisboa, Coimbra, Maia e Olhão. Com esta nova loja a marca prossegue a sua estratégia de “diversificar a oferta, a presença física e abranger novas zonas de acção para melhorar a proximidade com os clientes”.

O Obras360 é pioneiro na venda online de materiais de construção através da plataforma www.obras360.pt, que permite chegar a todo o País de uma forma rápida (máximo 48h) e muito próxima. Com mais de 10 mil produtos, um apoio técnico especializado e entregas em todo o país, o Obras360 possibilita ainda o acompanhamento em tempo real do estado das encomendas, com avisos automáticos por email para saber sempre o que se passa com a sua encomenda.

O Obras360 faz parte do Grupo Sotecnisol, empresa com 52 anos de experiência no mercado da construção em Portugal e presente em vários países.

Até Junho, a Melom recebeu quatro prémios, dois atribuídos pelos consumidores e outros dois pela Associação Portuguesa de Franchising. Também o Querido Mudei a Casa Obras foi reconhecido como Marca Recomendada pelo Portal da Queixa

No primeiro semestre do ano, a empresa de remodelação de imóveis Melom recebeu quatro prémios, dois atribuídos pelos consumidores e outros dois pela Associação Portuguesa de Franchising. Também o Querido Mudei a Casa Obras, insígnia que faz parte da Melom, vocacionada para pequenas remodelações, foi reconhecido como Marca Recomendada pelo Portal da Queixa.

Presente no mercado há 12 anos, a empresa afirma-se como a marca preferida no sector das obras pelos consumidores portugueses, vencendo na categoria “Obras e Remodelação de Imóveis” pelo terceiro ano consecutivo a “Escolha do Consumidor 2022” e pelo quinto ano consecutivo o “Prémio Cinco Estrelas 2022”.

A empresa obteve um índice de satisfação global de 79,34% e uma intenção de compra de 76,30% na avaliação da “Escolha do Consumidor”, com classificação mais elevada do que a concorrência em critérios como “Orçamento discriminado e esclarecedor”, “Garantia da obra”, “Cumprimento do orçamento”, “Bons acabamentos”, “Explicação detalhada de todo o serviço“ e “Aconselhamento no planeamento da obra”. Os consumidores destacam, ainda, a confiança na marca, assim como a experiência acumulada no sector.

Pelo quinto ano consecutivo, a Melom foi igualmente distinguida com o “Prémio Cinco Estrelas 2022”, resultado da auscultação dos consumidores relativamente a cinco marcas, obtendo um índice de satisfação global de 81,7% (8,17 em 10 pontos possíveis), mais seis pontos percentuais face ao ano passado.

Nos Prémios Franchising 2022, a Melom obteve o primeiro lugar em Marca Internacional e o segundo lugar como Franquiador do Ano (categoria Master). Com estas distinções, a Associação Portuguesa de Franchising reconhece as melhores práticas de gestão em franchising das marcas que actuam no mercado das franquias em Portugal em diversos sectores de actividade.

“Foi com enorme satisfação que recebemos estes prémios atribuídos pela Associação Portuguesa de Franchising. Consideramos que o franchising tem ajudado a profissionalizar vários setores de atividade e o setor das obras é um deles”, considera João Carvalho, co-fundador da MELOM.

O responsável acrescenta, ainda, que receber “o selo de excelência em franchising representa que o caminho que iniciamos em 2010 é o correcto, e acima de tudo que temos uma rede de franchisados disposta a melhorar os seus processos e sistemas. Iniciámos há dois anos o nosso processo de expansão internacional e é para nós uma enorme honra recebermos também o prémio de 1º lugar como marca internacional”.

A primeira superfície mineral híbrida feita com a tecnologia HybriQ é uma nova geração de superfícies de design que assenta na utilização de materiais reciclados produzidos através de um processo de fabrico sustentável, com 99% de água reciclada e energia eléctrica de fontes renováveis

HybriQ é uma tecnologia pioneira e registada em patente da Cosentino desenvolvida para o fabrico da nova Silestone. Uma nova mistura de alto desempenho de minerais premium e materiais reciclados produzidos através de um processo de fabrico sustentável, com 99% de água reciclada e energia eléctrica de fontes renováveis.

Segundo a marca, com a tecnologia HybriQ+, “Silestone mantém o desempenho e o comportamento através da durabilidade, resistência e higiene, aumentando simultaneamente as suas possibilidades estéticas graças à selecção de minerais premium, à sua sustentabilidade e ao novo processo de fabrico e à adição de um mínimo de 20% de materiais reciclados, como vidro, à sua composição”.

O edifício possui a capacidade de monitorizar e reportar digitalmente os KPIs de energia e carbono, utilizando dispositivos conectados, Edge Control e análises avançadas e é suficientemente inteligente para ser orientado pela utilização

A Schneider Electric foi reconhecida pelo IntenCity, o seu novo ‘Building of the Future’, que opera de forma neutra em carbono, localizado em Grenoble, França, com uma Menção Honrosa nos prestigiados Prémios World Changing Ideas 2022 da Fast Company, na Categoria de Arquitectura. 

Actualmente os edifícios são responsáveis por cerca de 40% das emissões globais de CO2 e mais de 30% da sua energia é desperdiçada, pelo que a indústria precisa de uma injecção digital massiva para ajudar a obter melhores resultados e mais eficiência, ao mesmo tempo que se prevê e minimiza o desperdício. A Estratégia Net Zero Building (edifícios neutros em carbono) da Schneider Electric resolve esta questão, ajudando os edifícios a reduzir o desperdício, a descarbonizar-se e a apontar para metas de emissões líquidas zero através de soluções EcoStruxure avançadas.

“O IntenCity tem um papel protagonista nos esforços da Schneider Electric para repensar os edifícios do mundo para se tornarem mais sustentáveis, resilientes, hipereficientes, centrados nas pessoas e, assim, atingir os objectivos net-zero”, explica a empresa.

O IntenCity é um edifício neutro em carbono que toma medidas activas para reduzir as emissões de CO2 nas suas operações, minimizando a energia consumida e substituindo os combustíveis fósseis por renováveis. O edifício possui, também, a capacidade de monitorizar e reportar digitalmente os KPIs de energia e carbono, utilizando dispositivos conectados, Edge Control e análises avançadas e é suficientemente inteligente para ser orientado pela utilização: o seu Sistema de Gestão de Edifícios e análises associadas baseiam-se em 60 mil pontos de dados, permitindo combinar eficiência, resiliência e conforto.

Incluindo soluções EcoStruxure e uma arquitectura aberta digital de ponta a ponta, o IntenCity representa a consolidação de múltiplos locais numa instalação de 26.000 m2 para reduzir a pegada energética da Schneider Electric, ao mesmo tempo que cria um edifício inteligente que apoia a inovação a nível mundial e o bem-estar de mais de cinco mil colaboradores. O IntenCity utiliza 10 vezes menos energia do que a média dos edifícios europeus, sendo que nada é queimado neste edifício; toda a energia é disponibilizada por fontes renováveis. Com quatro mil metro quadrados (m2) de painéis fotovoltaicos, duas turbinas eólicas e 300kW de armazenamento de baterias no local, este edifício gera 970 megawatts horas de energia por ano, o que é suficiente para fornecer energia a 200 casas. O IntenCity consome apenas a energia de que necessita e consegue armazenar energia e distribuí-la fora do edifício, assim fazendo do seu funcionamento net-zero.

Na sua sexta edição, os Prémios World Changing Ideas apresentam 39 vencedores, 350 finalistas e mais de 600 menções honrosas. Um painel de editores e repórteres da Fast Company seleccionou os vencedores e finalistas entre mais de 2.997 candidaturas nas áreas do transporte, educação, alimentação, política, tecnologia, saúde, justiça social e outras.

Esta é a primeira de uma série de contratações sénior que a GuestReady está a realizar até ao final do ano, para dar resposta ao crescimento e expansão da empresa

A GuestReady, empresa que se dedica à gestão de propriedades de aluguer de férias de curta e média duração, que opera em Portugal desde 2018, acaba de anunciar o reforço da expansão internacional com a contratação de Kasia Aubier, como nova Global Head of Operations. Esta é a primeira de uma série de contratações para cargos sénior que a GuestReady estará a realizar até ao final do ano de 2022.

A empresa já está presente no Reino Unido, França, Suíça, Emirados Árabes Unidos, Portugal e Espanha – onde chegou recentemente e começou a operar em Madrid e Valência. As contratações são, por isso, uma forma de dar resposta à expansão internacional.

“Este é um passo importante para a GuestReady: estamos a fortalecer a nossa equipa com uma profissional que traz consigo uma longa experiência em operações, serviço ao cliente e logística de empresas como a Wind Mobility e a Stuart onde estava a supervisionar a entrega de mais de 5 milhões de encomendas por mês,” detalha Alexander Limpert, co-fundador e CEO da GuestReady.

Kasia iniciou o seu percurso profissional em 2012 na Air Product, empresa norte-americana líder mundial na venda e transporte de gases industriais. Ainda passou pela área de distribuição da Mercedes antes de chegar à Wind Mobility, uma start-up líder em micromobilidade onde geria a importação e transporte de scooters. Foi em 2020 que chegou à Stuart, plataforma de entrega de last mile para B2B, que é líder na Europa. Tendo começado por Country Manager na Polónia e em França, cresceu para Global Performance Manager tornando-se mais tarde Global Head of Customer Support Operations.

Na GuestReady, Kasia Aubier estará responsável por todos os processos e operações dos países onde a empresa está presente, assegurando a boa coordenação do negócio e melhorando todos os procedimentos, em contacto direto com as equipas locais. “Somos uma empresa centrada no cliente, por isso, a equipa global de operações irá concentrar todos os esforços em assegurar o sucesso da empresa a longo-prazo e em levar a experiência de proprietários e hóspedes ao nível mais alto e subindo constantemente as nossas avaliações,” explica Kasia Aubier, Global Head of Operations da GuestReady.

“A gestão de propriedades tem sido o segmento da indústria imobiliária com maior progressão nos últimos anos, desenvolvendo-se muito rápido, devido a muitos avanços tecnológicos. Neste contexto, o enorme crescimento da GuestReady tem sido fascinante de observar de fora – não podia estar mais entusiasmada por vir fazer parte deste processo,” conclui.

Nascida na Polónia, mas a viver em Barcelona há 12 anos, é formada em Transporte e Logística pela Universidade de Gdańsk (uma das mais prestigiadas da Polónia) e tem já um sólido percurso nas áreas de Operações e Logística. Filha de pai engenheiro que trabalhava em navios de carga, este é um meio familiar para Kasia Aubier que cresceu em Gdynia, uma cidade polaca conhecida pela próxima relação ao mar e ao transporte marítimo.

Recorde-se que a GuestReady entrou em Portugal em finais de 2018. Durante a pandemia, a empresa adquiriu mais duas empresas no Porto, reforçando a sua posição no mercado nacional. A GuestReady gere hoje mais de 3200 propriedades nas várias cidades onde está presente, tendo atualmente uma taxa de ocupação média anual de 78%. No total, em junho passado, a empresa geriu mais de 14.000 reservas a nível mundial e a taxa média de ocupação das propriedades de férias registadas na GuestReady foi de cerca de 80%. Presente em mais de 30 cidades, a actividade principal da GuestReady é nos países da União Europeia, que representam atualmente 64% das reservas.

A Schneider Electric,apresenta a mais recente adição ao seu crescente portefólio de celas de média tensão sem SF6. O novo GM AirSeT é a tecnologia GIS primária ecológica e digital para redes eléctricas e aplicações exigentes em edifícios industriais e infraestruturas críticas, e representa outro marco histórico do compromisso da Schneider Electric com desenvolver um… Continue reading Schneider Electric expande portefólio de celas MT verdes e digitais

A Schneider Electric,apresenta a mais recente adição ao seu crescente portefólio de celas de média tensão sem SF6. O novo GM AirSeT é a tecnologia GIS primária ecológica e digital para redes eléctricas e aplicações exigentes em edifícios industriais e infraestruturas críticas, e representa outro marco histórico do compromisso da Schneider Electric com desenvolver um conjunto completo de ofertas sustentáveis e de próxima geração. A empresa já está a trabalhar de perto com clientes – desde o segmento de serviços públicos e da indústria aos edifícios e Data Centers – no sentido de avançar em direcção ao ar puro e afastar-se do SF6. Os primeiros projectos comerciais que incorporam o GM AirSeT estão em curso na Europa.

O momento em que decorre este lançamento está bem alinhado com a proposta da Comissão Europeia, a 5 de Abril, para tornar mais rigorosa a regulação dos gases fluorados. Tal inclui o hexafluoreto de enxofre (SF6), que é o gás com efeito de estufa mais potente do mundo e é amplamente utilizado em equipamentos eléctricos para alimentar instalações industriais electrointensivas, grandes edifícios e a rede. Esta acção política urgente é necessária para cumprir os objectivos climáticos e detalha uma cronologia para a transição para sistemas de energia mais sustentáveis. O GM AirSeT põe fim à dependência de SF6 das indústrias pesadas, combinando as mais recentes celas isoladas a gás com tecnologia de ar puro e vácuo.

“A regulação mais rigorosa e o facto de a tecnologia existir para remover o SF6 da equação climática significa que o tempo acabou. O impulso no sentido de realizar melhorias ambientais nos sistemas de energia nunca foi tão forte. Estamos prontos para apoiar os nossos clientes com tecnologias ecológicas e digitais vastamente premiadas,” comentou Frederic Godémél, executive vice president of power systems and services da Schneider Electric.

Um conjunto de inovações de média tensão premiadas Concebido para a indústria e os serviços públicos, o GM AirSeT junta-se a outras soluções de média tensão sem SF6 da Schneider Electric, contribuindo para a luta global contra as alterações climáticas. A tecnologia da Schneider Electric tem sido aplicada com sucesso em numerosas empresas de serviços públicos de electricidades, infraestruturas e edifícios, por clientes como a GreenAlp, em França, a EEC Engie, na Nova Caledónia, e a Azienda Trasporti Milanesi, em Itália.

Recebeu também múltiplos prémios e reconhecimentos enquanto facilitadora da transição para a energia verde e eficiente, como o Industrial Energy Efficiency Award na Hannover Messe, o prémio Top 10 Innovations do Innovation for Cool Earth Forum, e um iF Design Award. Para além disso, o projecto da empresa com a E.ON na Suécia ganhou um enerTIC Award na categoria de rede inteligente.

Capacidades digitais desbloqueiam mais valor para os clientes A tecnologia de MT de ar puro da Schneider Electric conta com uma gama completa de capacidades nativas capacitadas por dados, que vão monitorizar o desempenho das aplicações de distribuição eléctrica e permitir uma manutenção preditiva e preventiva baseada em condições.

Os sensores inteligentes incorporados permitem aos utilizadores monitorizar remotamente todas as suas operações. Os dados são introduzidos em poderosas ferramentas analíticas baseadas na Cloud, como as oferecidas pelo EcoStruxure para disponibilizar poderosos insights accionáveis.

As capacidades digitais nativas estão disponíveis nas gamas da Schneider Electric que pensam já no futuro, incluindo a MCSet Active, bem como as SM, RM e GM AirSeT Active.

“Em edifícios e operações de grande dimensão, críticos e industriais – como a produção automóvel, instalações de saúde e Data Centers, mineração, metais e produção de petróleo e gás – os insights digitais desempenham um papel importante na antecipação de problemas. Desta forma, é possível melhorar a segurança operacional, maximizar o tempo de actividade, aumentar a eficiência operacional e optimizar os esforços e custos de manutenção,” afirmou Frederic Godémél.

O grupo de origem alemã lançou uma nova gama de kits completos GES R2 para betonilha

A OBO Bettermann Portugal, fabricante de material eléctrico especialista em soluções para instaladores, lançou uma nova gama de kits completos GES R2 para betonilha. Estes kits são compostos por uma tampa articulada metálica com saída de cabos, um suporte de aparelhos com tomada dupla Modul 45 de cor branca e uma caixa de pavimento em aço galvanizado pelo método Sendzimir.

Entre as principais vantagens estão “o processo de selecção e compra simplificada, o transporte e armazenamento mais fácil e rápido e a sua complience com as normas nacionais e internacionais”. “Para além das vantagens apresentadas os kits podem ser adquiridos com um só número de referência à medida de cada necessidade”, refere o grupo que está presente em mais de 60 países e conta com 40 filiais, incluindo Portugal.

A Casais apresentou o primeiro relatório de sustentabilidade, documento onde o grupo reconhece que no desafio por um futuro sustentável “é imperativo que a próxima geração de edifícios incorpore uma mentalidade de projecto e obras pensados para a mudança”

O Grupo Casais apresentou esta semana o primeiro relatório de sustentabilidade. Um documento onde o CEO António Carlos Rodrigues reconhece que no desafio por um futuro sustentável para a humanidade “é imperativo que a próxima geração de edifícios incorpore uma mentalidade de projecto e obras pensados para a mudança (Design for Change), admitindo que os componentes dos edifícios são capital que não desvaloriza desde que possam ser desmontados e reutilizados, no limite evitando a necessidade de extrair mais recursos nos próximos séculos”, sustenta.

“As construções, a face visível das nossas acções e decisões, serão o espelho da mudança nos nossos comportamentos”, de acordo com António Carlos Rodrigues, que assumiu os compromissos do grupo em matéria de sustentabilidade perante uma audiência que contou com o presidente da Câmara Municipal de Braga, Ricardo Rio e o Presidente da Agência Portuguesa do Ambiente, Nuno Lacasta.

“No Grupo Casais acreditamos que temos um papel preponderante na construção das sociedades e no futuro das comunidades. Por isso, temos vindo a reforçar o compromisso com a sustentabilidade dos nossos clientes, colaboradores e demais comunidades, contribuindo assim para os pilares de uma sociedade equilibrada e alinhada com os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)”, defende o CEO do grupo.

Neste relatório de sustentabilidade, o grupo assume compromissos claros e objectivos, de entre os quais se destaca, por exemplo, o compromisso de incorporar critérios ESG (Ambiental, Social e Governance) em todos os investimentos significativos e na avaliação para a aceitação de grandes projectos. O Grupo Casais assume também o compromisso de assegurar a discriminação positiva de fornecedores e prestadores de serviços com base na proximidade ao local de construção.

A apresentação do relatório de sustentabilidade teve lugar no Mosteiro de Tibães, em Braga, numa cerimónia que também serviu, igualmente, para assinalar a adesão do grupo ao GRACE – Empresas Responsáveis, uma associação empresarial de utilidade pública, sem fins lucrativos, que actua nas áreas da Responsabilidade Social e Sustentabilidade.

Os profissionais de remodelações e reparações para casa não conseguem dar resposta a cerca de metade dos pedidos dos portugueses, revela um estudo da APP Fixando a mais de 160 mil pedidos realizados na plataforma, que alerta ainda para um aumento dos preços praticados pelo sector na ordem dos 9%, no terceiro trimestre do ano

A partir da mesma análise, a Fixando estima que ascenda a 51% a percentagem de clientes que não consegue encontrar especialistas deste sector disponíveis, no terceiro trimestre do ano.

“Este paradigma é causado por dois importantes factores: por um lado, a escassez de especialistas qualificados nestas áreas, derivada da falta de incentivos à formação profissional e, por outro lado, do aumento da procura que se verifica num cenário pós-pandemia, devido ao adiamento de projectos durante os períodos de confinamento”, explica Alice Nunes, directora de Novos Negócios da Fixando.

Entre o primeiro e o segundo trimestre de 2022, registou-se um aumento de 8% nos preços praticados no sector, e a mesma responsável aponta que, para além da pouca mão de obra disponível, a escassez e aumento do preço das matérias-primas e os atrasos na entrega de materiais contribuíram para esta situação.

Diversas áreas registaram aumentos de preços mais acentuados, evidenciando-se os serviços de electricidade (+9%) e construção (14%), com a Fixando a alertar para um aumento na ordem dos 9% no terceiro trimestre, devido à inflação e à sazonalidade, que diminui a oferta e aumenta a procura durante o período de férias.

A Fixando estima que os especialistas inscritos na APP ultrapassem os 5M€ de facturação no terceiro trimestre do ano, um valor que não se registava desde 2020, e que confirma a tendência de aumento da procura por estes serviços. A aplicação liga clientes a especialistas em todos os serviços. No mercado nacional desde 2017, através do seu website e aplicação conta com mais de 50.000 especialistas, pequenas empresas e freelancers, inscritos.

Falta de mão de obra preocupa sector

Quase metade (49%) dos especialistas inquiridos pela Fixando afirma que a falta de mão de obra está a afectar o seu negócio, pois a dificuldade em contratar pessoas qualificadas para trabalhar acaba por impossibilitar o cumprimento de prazos ou mesmo o cancelamento de serviços. Dos especialistas entrevistados, 32% assume ter que recusar serviços devido a este problema, o que acaba por causar quebras nos lucros a 67% destes negócios. Entre os principais motivos apontados para a escassez de mão de obra no sector estão a falta de profissionais com qualificações (55%), os ganhos reduzidos (44%) e as condições de trabalho pouco apelativas (24%). No que toca à escassez de matérias-primas, esta afecta 44% dos negócios, e as principais consequências apontadas pelos profissionais são o aumento de preços para o consumidor final (50%), a diminuição da percentagem de lucro (48%), a recusa de trabalhos (21%) e o adiamento (11%).

Alice Nunes refere que as soluções apontadas pelo sector para estes problemas passam por “melhores salários, aposta em formação e qualificação de pessoas nestas áreas e reduzir a dependência de fornecedores externos no que toca às matérias-primas, privilegiando a produção nacional”, refere.